Premissas

• Avaliação qualitativa;

• Utilização da importância operacional, I1, I2, I3;

• Atribuição de parâmetro de probabilidade de falha P1, P2, P3;

• Geração de matriz 3 X 3.

Aprovação dos relatórios pelo PH com retroalimentação do plano de inspeção e possível alteração do risco do equipamento (probabilidade ou conseqüência).

Relatórios

• “Ranking” de riscos (maior para menor);

• Relação de importância operacional, probabilidade de falha e risco por equipamento ou grupo, utilizando o “filtro” e código de cores;

• TAG apresentado em cores de acordo com o risco atual.